"Não deixar principalmente que entrem dentro de ti e queiram arrancar isso que está aqui, entendeu? - levou uma das mãos até o coração."
"Você fica pesando as médias que faz todos os dias, para poder sobreviver. O saldo é meio amargo."
"Vontade de não saber perdoar, de não ser compreensivo, tolerante — de não me contentar com o pouco — 'amor malfeito, depressa, fazer a barba e partir'."
"É uma atriz, tão menina, e de vez em quando umas entonações sabidas de balzaquiana, ironias de diva, charme de gatinha."
"Pudesse abrir a cabeça, tirar tudo para fora, arrumar direitinho como quem arruma uma gaveta. Tomar um banho de chuveiro por dentro."
"Desculpe mas foi só mais um engano? E quantos ainda restam na palma da minha mão? Ah, me socorre que hoje não quero fechar a porta com essa fome na boca."
"Deve haver um porto."
Um comentário:
há um porto, sempre tem. Ele exixte.
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